Ele descobriu o tesouro dela, escondido nas páginas amareladas de um
caderno esquecido na escola.
Ele a conheceu pelo
que estava escrito ali, e embora estivesse disposto a encontrar a menina
confusa que tinha escrito aquilo e lhe entregar os escritos, permanecia com ele, não por
maldade,não podia, não era livre. Sentia que a conhecia, e a
cada vez que lia, sentia mais vontade de ir lá, (re)conhecê-la e abraçá-la.
Até que um dia com
mais coragem, ele resolveu ir atras dela, se olharam, se reconheceram. Conversaram,pouco, se leram...
Ela pensava cada vez mais nele, ele pensava a toda hora nela.
Ela pensava cada vez mais nele, ele pensava a toda hora nela.
Ele só de olhar pra
ela sorria, sem conseguir pensar em nada, senão nela.
Ela já o desvendava com os olhos e o sentia com o coração.
Ela já o desvendava com os olhos e o sentia com o coração.
Foram encontros e
desencontros...
Até que um dia,
talvez por pensar nela a todo instante, ele confuso que só,
resolveu lhe dar o coração,
sem mais, sem medo,sem dúvida.
resolveu lhe dar o coração,
sem mais, sem medo,sem dúvida.
Resolveu que ela
deveria permanecer na sua vida, "mais perto se
perto, mesmo perto se longe".
Encontrou nela quem cuida-se dele, quem lhe fazia bem, que lhe fizesse acreditar mais, o alguém em quem podia confiar.
Queria lhe mostrar o coração,
um coração triste que nunca esteve
tão confuso,
tão certo
e com tanto amor pra dar.
Encontrou nela quem cuida-se dele, quem lhe fazia bem, que lhe fizesse acreditar mais, o alguém em quem podia confiar.
Queria lhe mostrar o coração,
um coração triste que nunca esteve
tão confuso,
tão certo
e com tanto amor pra dar.
[M.C.G.]
de quem pega parte das palavras da gente e transforma em história.
de quem pega parte das palavras da gente e transforma em história.
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