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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

saudade do caralho

saudade as vezes doi, diriam meus novos amigos cariocas: Pra caralho. Pra dar intensidade pra coisa toda, sabe como e?! Tem dias que a coisa la dentro nem diz nada, so vai crescendo, sorrateiramente (ja joguei essa palavra no tradutor pra usar na proxima essay). Num vem um pouquinho a cada dia, vem tudo de uma vez e te derruba, aprendeu mata-leao comigo, é foda quando você ensina pra pessoa errada. Vai vendo ai, ensinei pra saudade. Burro foi quem achou que ela mesmo sendo passageira era inofensiva, esse trem pode me matar cara, domingos aqui sao tensos, pior só quando vem do nada.

Sou bipolar. Senti a maior felicidade do mundo e em um minuto a chuva chegou (serio, choveu? Nada, aqui é deserto, taxa de precipitação 0%, por agora nem com dança de índio). Vou deixar passar, você não é bom com metáforas. Ainda mais que acabou de chover mesmo.


*Depois ela chegou. Fiquei a esperando na escada em frente a porta principal. Ela chegou e mudou minha noite, me fez companhia e foi embora.*

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